O suspeito de armazenar pornografia, que teve um tablet apreendido em sua residência no último dia 18 em Italva, se apresentou voluntariamente neste sábado (20) pela manhã à polícia e disse que ficou sabendo da operação no Rio de Janeiro, de onde retornou na sexta mesmo, para disponibilizar as autoridades também os seus sigilos telefônicos, bancários e dados de suas mídias sociais, pois afirma jamais ter praticado o crime do qual está sendo acusado e que a presença, na porta de sua casa, de policiais e viatura caracterizados para uma diligência, baseada em denúncia anônima, foi um ato indevido e repudiante que colocou toda a sua família humilhada diante dos vizinhos e comunidade em geral, sem qualquer certeza de que naquele local morava um criminoso.
Acrescentou que mesmo não sendo encontrado material pornográfico no tablet utilizado pelo seu filho menor, a ocorrência terá prosseguimento até que se descubra a autoria de tamanha inverdade que gerou a expedição do mandado de busca e apreensão em sua residência. Na nota, diz ao final que só não divulga o seu nome porque o sigilo do caso foi uma decisão judicial que tem que ser acatada.