A pandemia do novo coronavírus monopoliza as atenções de
todos em meio à contagem crescente de contaminados e mortos, além de um
rigoroso isolamento para evitar o agravamento da situação. Se houver mesmo a
disputa, as expectativas apontam para uma campanha ainda mais virtual,
concentrada nas redes sociais e com pouco ou quase nenhum contato físico direto
com o eleitor.
A pouco mais de quatro meses da disputa, o país vive um
cenário de total incerteza e não se sabe sequer se a data das eleições será
mantida. Segundo informações, ainda não confirmadas oficialmente, o pleito até
poderá ocorrer em dezembro, mas ainda não há uma decisão final.
De acordo com a legislação, os pré-candidatos estão
autorizados, desde a última sexta-feira (22/05) a iniciarem a captação de
recursos para a campanha. Entretanto, diante das circunstâncias, ninguém vê
clima para pedir adesão à campanha eleitoral num momento em que as empresas
estão em sérias dificuldades e boa parte dos trabalhadores está desempregada ou
sob risco de perder o emprego.
FRIEZA E INCERTEZA
Na mesma época há quatro anos, a cidade já vivia um efervescência
política, com pré-candidatos se lançando e partidos promovendo reuniões,
cenário bem diferente de agora, quando o máximo que se vê, são pequenos debates
políticos nas redes sociais e uma incerteza do futuro.
Italva em especial vive um momento muito mais atípico. O
município já tem duas eleições suplementares canceladas e enquanto isso, o prefeito interino (o ex-vereador Alcirley Lima) está perto de completar 100 dias no
cargo. Até agora, poucos se lançaram publicamente ao cargo para as eleições de
outubro e muitas dúvidas ainda pairam no ar da “Cidade do Kibe” em um tempo completamente atípico.
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